Crise econômica engedrada nos governos petistas fez com que o país perdesse competitividade e recuasse industrialmente
Em 2014, meses antes das eleições presidenciais, Dilma Rousseff, ao fim do seu primeiro mandato, negou que o governo federal estivesse acobertando uma crise. Afirmava, em entrevistas, que os boatos eram apenas jogo da oposição para reverter votos. A tática funcionou, e o partido liderado por ela e Lula venceu sua quarta eleição seguida.
Mas apesar do esforço para maquiar as contas públicas, os primeiros meses de 2015 mostraram o abismo em que a economia brasileira se encontrava: milhões de desempregados, milhares de empresas fechando suas portas e uma desconfiança crescente de que o país pudesse passar por outra ‘década perdida’.
Em meio à recessão e ao estouro da Operação Lava Jato, que prendeu os líderes das principais empreiteiras do país, assim como grandes nomes da política nacional, o Brasil foi relegado a segundo plano, ficando à mercê de interesses escusos.
Um ano depois, em 2016, Dilma sofreu o impeachment e o vice-presidente, Michel Temer, assumiu com o papel de recolocar o país nos trilhos, o que, de certa forma, aconteceu, mesmo que em um cenário lento e gradual. Mas qual foi o legado petista para a indústria nacional, um dos setores mais prejudicados pela situação instável do Brasil nos últimos quatro anos?
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